domingo, 2 de fevereiro de 2014

Do tolo e de sua crença

Sou tolo. Creio no amor
Com aquela velha alegria,
Aquela mesma energia
E o mesmo intenso calor.

Sou tolo. Creio ser poeta.
Meus sentimentos são nobres,
Mas os meus versos são pobres,
Não passo de um falso esteta.

Minha arte é só intuição,
Escrevo o que o coração
Me pede para dizer.

Escrevo como ninguém,
Somente quem ama é quem
Consegue assim escrever.

Nenhum comentário:

Postar um comentário