Tudo muito claro estava
Já desde o primeiro dia:
Está morto quem amava
E viva está quem fingia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
fevereiro
(719)
- Ela, só
- Três vezes
- Muito tarde
- Anfiguri (para o Xico Sá)
- Vida
- Boa, garoto
- Amy querida
- Soneto dos cativos do amor
- Um trecho de Joris-Karl Huysmans
- A chuva afogará...
- Quem te fez...
- Metáfora
- A verdade
- No tempo de Álvares de Azevedo,
- Os poetas românticos
- Se
- Alô
- Conheces a mentira
- Prioridade
- Exibicionismo
- Garimpagem
- Sozinho, dentro de uma mancha de sol
- Prerrogativas de rei
- Um trecho de Katherine Mansfield
- Boa-noite musical
- Toda causa
- Alguns
- Essas histórias de amor
- Soneto de como ela a ele parece
- Quando, enfim?
- Segunda cotação do dia
- Um trecho de Joris-Karl Huysmans
- Eu o vi
- Às vezes
- Riram do amor
- Depois das tempestades
- Verônica Sabino
- Odalisca
- Desapego
- Soneto das provas que o amor exige
- Kama Sutra - DCLXXV
- O pássaro passa
- Preguiça
- Botequim
- Filosofia
- Cotação do dia
- Um poema de Cesar Vallejo
- Kama Sutra - DCLXXIV
- Kama Sutra - DCLXXIII
- Kama Sutra - DCLXXII
- Necrológio
- No ponto
- Sono de gato
- Um poema de Adonis
- Talvez
- Cotação do dia (II)
- Kama Sutra - DCLXXI
- A palavra
- As ternuras
- Os verdadeiros diálogos
- Certas manhãs
- Sabe
- No sonho
- Quando a ternura
- Ela, ele
- Tudo que ocorreu
- Ele
- Nós tentamos
- Lembremo-nos
- Inútil
- Do amor,
- Éramos criativos
- No entanto,
- É bom...
- Kama Sutra - DCLXX
- Historieta (para quando meu neto for poeta)
- Rímel
- Obsessão
- Cotação do dia
- Madeleine
- Um poema de Jacques Roubaud
- Raparigas
- Soneto da estranheza
- Heraclitiano
- Ainda não
- O amor, segundo eles
- Soneto da dificuldade de desamar
- Kama Sutra - DCLXIX
- Crueldade (fevereiro de 2011)
- Desastre
- Resultado
- Soneto do último nome chamado
- O indesejado
- Ritos fúnebres
- Especialidades da casa
- Água benta
- O ambiente, no romance
- Proporção
- Graças
- A faísca da beleza
-
▼
fevereiro
(719)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário