Como ficará nossa presunção
deitada de costas
no caixão?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
janeiro
(242)
- Verbete
- Norma
- Rei Sol
- www.rubem.wordpress.com
- Um poema de Yeats
- Cotação do dia
- Soneto das amoráveis caminhadas
- Dois versos de John Donne
- Etiqueta
- Parônimos
- Futebol a.C. e d.C.
- Cotação do dia
- Sempre-vivas
- Pauta
- Melhor idade
- Quatro versos de John Donne
- Cotação da noite
- Sinopse
- Dois versos de Friedrich Hölderlin
- Perseverança
- Brincadeira
- Só um
- Seleção
- De cada dia
- Dois versos de Georg Trakl
- Hibridismo
- Aparências
- Seis poemas curtos de Yu Xuanji
- Tratamento
- Efeito colateral
- A velhice (para Marcos Kern II)
- Cotação do dia
- Mario Quintana (para Silvia Galant François)
- Sintomas
- "O torrão e o seixo", de William Blake
- Opiniões
- Tabela
- Bingo
- In medio
- Se ou se
- Que linda
- Comme il faut
- Uns braços
- Falha
- Questão de tempo
- Consolação
- Método
- Sabedoria
- "Vi uma capela toda de ouro", de William Blake
- Cotação do dia
- Ali
- Merecimento
- Do ramo
- Amém
- Desperdício
- Corruptela
- Provocação
- Um sonho de Jack Kerouac
- Cotação da noite
- Legado
- Modo de preparar
- Michê
- Postura
- Anais
- Causa mortis
- Promoção
- Dois versos de John Donne
- OMS
- Noite
- Subsídio para compor o rosto de Pris
- Tira-teima
- Obstinação
- Morrerias
- Nobreza
- Foto
- Musa
- Quatro versos de Friedrich Hölderlin
- O retrato de Priscylla
- Priscylla
- Cotação do dia
- Personagens
- O capitão
- Trauma
- Uma pergunta
- Segundinha
- Aforismo
- Soneto dos dois dentro do carro
- "O outro lado", de Alberto Martins
- Cotação do dia
- Tantos dezembros
- Predestinados
- Sanguessuga
- 1%
- Ter tido
- De Elias Canetti, sobre o ofício do poeta
- Porque ninguém é de ferro
- Soneto da cafeteria
- Sobre os três amores de Kafka
- O nome inteiro de Pris
- Gosma
-
▼
janeiro
(242)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário