O amor -
aquele de verdade
que na juventude
é uma virtude -
não passa na senectude
de inconfessada obscenidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
fevereiro
(225)
- Um livro notável
- Os derrotados
- Sabedoria
- A verdade
- Súmula
- Cláusula rescisória
- Artigo 1º
- Soneto do amor insensível
- Dois trechos de Huberto Rohden
- Revista Rubem
- Quem sabe
- Corréus
- Bola de cristal
- Um pouco da saudável loucura de Nietzsche
- Minibiografia
- Excelência (para Arlene Colucci)
- Comedimento
- Nietzsche
- Carcereiro
- Mario Quintana
- Paronímia
- Sobre o novo tempo
- Uma frase de Nietzsche
- Morte
- Aspiração (para Cecilia Zioni)
- O que vale
- Planilha
- Versão curitibana
- Morte aristocrática
- Ketelbey
- Plano
- Aula de botânica
- De Nietzsche sobre Heine
- Oh, céus
- Inépcia
- Mérito
- Cotação do dia
- Um trecho de Nietzsche
- Cotação da tarde
- Cotação do dia
- Mario Quintana
- Substituta
- Ela
- Soneto da festa à qual faltaremos
- Uma frase de Nietzsche
- Vodu
- Chumbo trocado
- Cotação do dia
- A verdade
- Doida
- Brasil
- Sonhos
- Para aqueles álbuns de aniversariante
- Fetiche
- Razão
- Acepção
- Um trecho de Nietzsche
- Cotação do dia
- Posse
- Estações
- Ter-se
- Ao menos um
- Cole
- Uma pitada de sal
- Quatro versos de Friedrich Hölderlin
- Cotação do dia
- Certificado
- Qualquer coisa
- Tratamento
- Superior
- Touché
- Mercadologia
- Requinte
- Puro ouro
- "A arte para as crianças", de Eduardo Galeano
- Vogal
- Cláusula
- Hem?
- Persona
- Grande Machado
- Soneto da mão recompensada
- Um trecho de Cristovão Tezza
- Contraste
- Pegar ou largar
- Mario Quintana
- Vocação
- Estoque
- Certeza
- Lógica
- Ônibus
- Nem aí
- "Janela sobre as perguntas", de Eduardo Galeano
- Menção honrosa
- Reciprocidade
- Épico, mas nem tanto
- Siso
- Cotação do dia
- Aviso
- De mortuis nihil nisi bonum
- Masoch
-
▼
fevereiro
(225)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário