Não há como discordar.
O modo mais natural de morrer
É parar de respirar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
abril
(227)
- 14h21
- Sacrilégio
- Cotação do dia
- Cotação do dia
- Mario e Manoel
- "Diálogo", de Luis Fernando Verissimo
- Rifão
- Agenda
- Soneto da frivolidade do amor
- "Ocaso", de Georg Trakl
- Falsa sapiência
- Ideais
- "Nostalgia", de Luis Fernando Verissimo
- 17h13
- Bem ali
- Cotação do dia
- Soneto do que trouxemos do mar
- Aleluia
- Amigos
- Um poema de Giorgios Seferis
- 22h36
- O fator
- Causa perdida
- Mas não
- Um trecho de Liberato Vieira da Cunha
- Nós, no salão, e a música
- Alvo errado
- Mario Quintana
- Mario Quintana
- Linha de montagem
- Busca
- Só ali
- Reflexo
- Sob nova óptica
- Sabedoria
- Um poema de Giorgios Seferis
- Sem tirar nem pôr
- Índex
- Cotação do dia
- Saldo negativo
- Honestidade
- Revista Rubem
- Honestidade
- Dever de ofício
- Compostura
- "Lamento", poema de Georg Trakl
- 17h31
- Beleza interior
- Na mesma
- Um trecho de Liberato Vieira da Cunha
- Frase
- Cotação do dia
- Boletim
- Um poema de Giorgios Seferis
- 20h00
- Cotação do dia
- Áurea
- Mais
- 488
- Work in progress
- Contemporaneidade
- Vestibular
- Mandão
- "Deus", de Luis Fernando Verissimo
- Cotação do dia
- Indício
- Front
- Soneto em que o amor figura como réu
- Um poema de Saint-John Perse
- Bem ali
- Cotação do dia
- Lógica
- Lobo
- Medida poética
- Prática
- Limpeza
- "O olhar", de Manoel de Barros
- Mario Quintana
- O tema
- Para sentir de novo
- Mario Quintana
- Petição
- In extremis
- Sorte
- Mario Quintana
- "Pêssego", de Manoel de Barros
- 17 de 4
- Repasse
- Desconstrução
- Medida cautelar
- A única
- Déjà vu
- Equilíbrio
- "Antissalmo por um desherói", de Manoel de Barros
- 15h21
- Democracia
- Fac-símile
- Light
- Um poema de Saint-John Perse
- Cotação do dia (2)
-
▼
abril
(227)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário