Na noite em que o fantasma, de cachimbo e bonitão, apareceu para ela na sala e sorriu, Jurema teve vontade de chorar: por que não tinha aprendido a falar inglês? Então o fantasma tirou o cachimbo da boca e perguntou: oi, meu doce, tudo bem?
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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