Espalho os cacos de minha dispersão.
https://rubem.wordpress.com/2020/05/03/loira-de-vestido-grena-raul-drewnick/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2020
(902)
-
▼
maio
(66)
- Soneto do homem medíocre
- Tempos melhores
- Memória
- Época aúrea
- Hoje na revista Rubem
- Soneto da ressurreição
- Justiça
- Sub-reptícios
- Cautela
- Rito
- Soneto da calamidade
- Soneto dos prazeres da juventude
- Covid-19
- Hipótese
- Mussum
- Por assim dizer
- Peculiaridade
- As provas
- Coerência
- Soneto da inútil perfeição
- Mario Quintana
- Duplo milagre
- Bola de cristal
- Sessão corrida
- Hoje na revista Rubem
- Fases
- Analogia
- Ressalva
- Saldo
- Soneto da covid-19
- Missão antologia
- Soneto da chama compartilhada
- Extermínio
- Júri
- Tudo por vinte linhas
- Os novos bárbaros
- Superpoder
- A peste
- Novo soneto do corona
- Da vida de um blog
- Provérbio
- Modo de ver
- Contraindicação
- Perfeição (para Lucia de Moura Chamma)
- Homenageado a caminho
- Poeminha desenxabido
- Do ramo
- Arquivos indiscretos
- Era uma vez
- Lógica
- Trajetória
- O juramento
- Horas extras
- Compensação
- Arquétipos
- Sebo
- Soneto da falha lembrança
- Sobre um eufemismo
- Hoje na revista Rubem
- Números
- Glória instantânea
- Manobra contábil
- O ruim
- Raça maldita
- A mulher no casarão
- Soneto do poeta antigo (p/ Luciana Nobre)
-
▼
maio
(66)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário