Teve fé no amor. Achava
Que a vida que nele havia
E o que de bom lhe ocorria,
Tudo era o amor que lhe dava.
Assim viveu, e cantava
Do amor a doce magia
E grato o enaltecia
E seu valor proclamava.
Um dia adoeceu. Chorava,
Porém jamais atribuía
Ao amor o que sofria.
Mas era o amor que o matava.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário