Minha querida chamei-te,
Enviei-te poemas e flores,
Depois, ferido, magoei-te
E lancei-te iras, rancores.
Perdoa-me, pois perdoei-te,
Já que assim são os amores,
Não só doçura e deleite,
Mas mágoas, também, e dores.
sábado, 4 de junho de 2011
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