Depois de tudo, bem sei
Que nada além de agonia
Em teu jardim colherei,
Dia após dia após dia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
novembro
(166)
- Valor
- Reflexo
- Apostila
- Joguinho
- Protagonista
- Pétalas
- Jardim
- Exceção
- Patti Smith
- O clube
- Preferência
- Lagos
- Teu nome
- Cotação
- Sabedoria
- Pepitas
- Tudo
- Quando
- Woman
- Amiga
- O plano
- Belo quadro
- O rapaz
- Preciosa
- De nada
- Cenário
- Ele
- Braguilha
- Só
- Moleca
- Como um gato
- Ah
- Hoje
- Catalogação
- Quintal
- Amadora
- O rosto
- Por onde andas
- Dom
- Cupido
- Em mim
- Balanço
- Soneto que apela à memória
- De tudo
- Minha alma
- Tardio
- Como?
- Todas
- O dia
- Preservacionismo
- Cafeteria
- Prospecção
- Amiga
- Meu vício
- Vulcão
- Aquela
- Podes
- Tentação
- Os vinte
- Questão de dois-pontos
- Mários e Fernandos
- Parágrafo final
- Ingênuo
- Esquecerás
- Quantas mais
- Ao vencedor as batatas
- Constância
- Ramerrão
- Voz
- Recompensa
- Honraria
- Catorze anos
- Barcos
- Surto
- Só depois
- Ah, adjetivos, ah, advérbios
- Cuidado
- Crase
- Suserana
- Vinte anos
- O seguro
- Seis décadas
- Sozinho
- Paz
- Norte
- Que nome
- Já tanto
- Pergunta
- Recurso
- Fantasma
- Melhor agora
- Presságios
- Compromisso
- Arena
- Simples
- Arquitetura
- Labirinto
- Terramarear
- Tecelã
- Suicida
-
▼
novembro
(166)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário