De todas as ingênuas esperanças e as patéticas burrices dos meus vinte anos, a maior foi a crença de que, trabalhando com seriedade, poderia chegar um dia a escrever como Machado de Assis.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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