Eu te afagaria como se fosses um gato, te perdoaria e te suplicaria que jamais me arranhasses. Correriam os dias, e seriam tão monótonos, que num deles eu te provocaria, te importunaria, até que de novo me arranhasses e eu precisasse outra vez decidir se merecias meu perdão e meus afagos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário