Ele abre a janela, olha por uns instantes. Tudo está ali: as árvores, o sol, os pássaros. Nada mudou, é sempre o mesmo enganoso palco. Fecha a janela, vai para a poltrona. Também hoje não sairá. Talvez não saia nunca. Os bons dias se foram. Os maus, quem os levará?
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