quarta-feira, 18 de abril de 2012
Ana C.
Devo ter lido o jornal do dia seguinte, Ana Cristina, mas para mim ainda eras apenas uma menina que fazia versos e se matou. Eu não sabia, então, quanto virias dizer à minha alma, Ana Cristina, e como me arrepiaria toda vez que imagino os oito estágios do teu voo, as oito estações do teu martírio.
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