Enfim a paz merecida.
Tão bom ficar assim morto,
Ou quase, alheio a esta vida
E só em deixá-la absorto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2012
(2676)
-
▼
junho
(308)
- Filme
- Consolo
- O amor é
- Cinema
- Memória do asco
- Tristeza virtual
- O coração das trevas
- Estrelas
- Falhos poderes
- Alquimista
- Errar com acerto
- O medo de dizer
- Amor
- Tudo junto
- O elixir do amor
- Semente
- Festa
- Delicadeza
- Pracinha
- Por quê e porque
- Providências
- Não canto
- Antimanifesto
- Futuro
- Correspondência atrasada
- Modelo único
- Fim
- Engano
- Bienal
- Manual
- Horizontal
- Terceirizando
- Que ao menos
- Para a tristeza
- A última sessão
- A vida lá fora
- Exercício número um
- Morrer vencido
- Mesinha
- Palpite infeliz
- Mormente
- Segunda chamada
- Gozo
- Fracasso
- Som e fúria
- Maus bocados
- Buscá-las
- Nomenclatura
- Carimbo
- Riacho
- A ilha
- Quem dera
- Mictório
- Mentira
- Visão de vida
- Retorno
- Nas pequenas
- Conspiração
- Como rasgar uma alma
- Terminar, morrer
- Mitos
- A metáfora
- A fuga
- Como será
- Odisseia
- Jardim
- Poderio
- Amargo será
- Parecer literário
- Sabedoria
- Gênio
- Uma estrela
- Diz, diz
- O que é a juventude
- Emoticons
- Sobreviventes
- De vergonha
- Rompimento
- Pó
- O simples, em literatura
- Poesia e prosa
- Derivativos
- Artífice
- Também eu
- Oração
- Tão maduros
- Encontros
- Retornar, regressar, voltar
- Os quarenta e um
- Amor que
- O que a literatura não é
- Adeus
- Mostrando serviço
- Cozinha
- Animal jovem
- Percurso
- A arte de morrer
- Ponto para ti
- Regressão
- O básico
-
▼
junho
(308)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário