Ter pena do coração
Quando o amor o suplicia
E lhe impõe dor e agonia,
Vai contra toda razão.
Viver ele apenas sabe
Estando muito infeliz.
Ser venturoso e feliz
É coisa que não lhe cabe.
Ao coração não apraz
Em calma ficar, e em paz
O seu amor desfrutar.
Se vive assim, em conforto,
O coração está morto
Muito antes de morto estar.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
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Olá Drewnick,
ResponderExcluirVou lançar no sábado, dia 8, meu livro de contos - "Dos medos o menor" - uma antologia da qual participo com outros 11 autores. Vai ser no espaço cultural da editora Terracota. Começa às 17h30 e vai até às 21h30.
Av. Lins de Vasconcelos, 1.886 - Vila Mariana.
Grande abraço
Luiz Vita
Vita, meu caro, obrigado pelo convite. Ando meio jururu, meio devagar, quase um eremita, mas espero ir lá para dar-lhe um abraço - não muito forte, dada a fragilidade dos meus ossos...
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