terça-feira, 26 de março de 2013
Brigitte Bardot, Scarlett Johansson
Em Scarlett Johansson há o que havia em Brigitte: certa ingenuidade que absolvia o apelo da carne. Essa quase puerilidade foi, por astúcia dos produtores e diretores, transformada numa incitação sexual ainda mais intensa que a da carne. Scarlett parece ir para o mesmo caminho, se já não foi.
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