sábado, 25 de maio de 2013
Ir às alfaces,
agora. A feira, com suas cores e aromas, desanuviará de vez nosso espírito. Hora de ouvir as vozes apregoando as riquezas que as barracas oferecem com repentinas e inacreditáveis baratezas, as generosas dúzias agora de quinze ou dezesseis porque o meio-dia vem chegando. Hora de deixar que o alarido nos embriague docemente e de, indo à barraca do pastel, lembrar de quem todo sábado, afetuosamente, nos desejava que ele estivesse delicioso. Há de estar. Boa tarde.
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