sábado, 4 de maio de 2013
Haveremos de...
... resistir a mais este sábado, não pelo amor, que jaz num túmulo, deplorado pela canção de um salgueiro, mas por sua memória. O amor é aquela manhã que vive eterna em nós, com o mar calmo por onde passa um barquinho de velas brancas, brancas, brancas. Ele se aventurou demais, avançou mar adentro, naufragou. Mas, para nós, ele continua sob o mesmo céu azul, passando diante de nossos olhos comovidos.
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