"Em todos e tão doces passatempos, como nestes,
Foi o amor sutilmente apanhado, tal doença;
Mas, depois de apanhado, é um doce tesouro,
Mais difícil de defender que conquistar:
Não deve ser profanado por qualquer das partes,
Pois, sendo apanhado por sorte, mantém-se pela arte."
(De Elegias amorosas, tradução de Helena Barbas, publicado pela Assírio & Alvim, Lisboa.)
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