quarta-feira, 8 de julho de 2015
Guerras (versão final)
No início há sempre uma bunda. Depois é que surgem os soldados. No final, se o número de mortos comportar uma epopeia, encomenda-se sua narração a um poeta. E, como talvez os pósteros venham a ser pudicos, recomenda-se a ele que substitua a bunda por um belo par de olhos e um sorriso celestial.
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