O poeta, esse ser bisonho,
Não faz mais do que sonhar,
E tudo tenta adaptar
Ao roteiro do seu sonho.
Eu, que poeta me suponho,
Também sei só divagar
E só ganho meu lugar
Se eu mesmo nele me ponho.
Sou hoje e sempre serei
Dentro de meus sonhos rei
Com coroa, cetro e rainha.
Mas na verdadeira história
Se alguém consegue uma glória
Essa história não é a minha.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário