terça-feira, 13 de outubro de 2015

"Vivendo (ou estando) na montanha", de Yuan Haowen

"A folhagem, imensa, cabe nas vozes de outono
E os restos de um burgo - entra devagar o crepúsculo.
O arco-íris se vai e fica chuva, esbranquiçada
As fumarolas vão, para surgir o azul. Montanhas."

(De Uma antologia de poesia chinesa, tradução de Gil de Carvalho, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)

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