Deus me deu uma tristeza
Que qualquer poeta em ouro transformaria.
Deus não me deu o dom da poesia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2019
(1492)
-
▼
maio
(319)
- Em três linhas
- Qual deles é o escritor
- Da arte de desembuchar
- O fascínio pelos balangandãs
- Empreendedorismo
- Sem censura
- Livrai-nos das tentações
- O peixe no anzol - metáfora de prata acesa pelo sol.
- Viver e morrer (versão definitiva)
- Gôndola
- Apetite
- Fase
- A dificuldade
- Fã
- Resumo
- Defesa do consumidor
- Matéria-prima
- Aquela pergunta
- Há tanto tempo já
- Sobre o poeta
- Cláusula
- O ritual
- Menos
- Compensação
- Perfeição
- Cançãozinha de ninar
- A mão do Diabo
- Trégua
- Ainda o sexo
- Sobre o espaço
- Garota com chiclete no escritório
- As trilhas de sal
- Vampira jovem
- Reprodutor
- Seu dedo
- Vermelho amarelado e crepitante
- O melhor Natal
- Que seja a luxúria
- O ritmo certo
- Técnica
- Ainda ontem
- Ai, ah, mais
- Mais fundo
- Júbilo
- Até que as palavras se digam
- Pelo nome certo
- Dedo a dedo
- Como se
- Sobre um cavalo bravio
- Relembrando Pável
- A voz que lhe exige sexo
- Do que se ufanam os velhotes
- Fulgor
- Taturana
- Morango na pele
- Só aí
- Como ele a beijaria
- Espumante e impetuoso
- Temor reverencial
- O sol por testemunha
- Movimentos finais
- Alquimia
- A gota na ponta
- Pretexto
- Aviso
- Um trecho de Paul Theroux
- Ai, morte
- Orgulho
- Rosas de amor
- Quem engoliu o quê
- Só o zumbido depois
- Essência
- Impressão
- Sucuri
- Gosta mais quando
- Passarinho bicando bolacha
- Uma suposição de teia
- Como se
- Detalhe
- De carne morna e de cetim
- Segurança
- Rendição
- Mormaço
- Coisinha fofa
- Com a mão na beleza
- Tempo bastante
- E agora?
- Todos esses gozos
- Línguas
- Talvez ambrosia
- O tom certo de pedir
- Prodígio
- Emergência
- Tal qual uma gata
- Notável hoje...
- O amor no labirinto
- Passarinhos
- Dentes, boca
- Como nasce a poesia
- Biografia
-
▼
maio
(319)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário