Sem equívoco nenhum,
Era mulher de requinte.
Dizia que apenas com um,
Quando dormia com vinte.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2022
(429)
-
▼
abril
(41)
- Na língua de Shakespeare
- Esperança
- Amizade
- Acervo
- Soneto da época dourada
- A descoberta
- Polos
- Folguedo (para Thales Guaracy)
- Vertigem
- Troca noturna
- Rol
- Contra a raça dos ingratos
- Inteireza
- Da surdez dos deuses
- Soneto de quanto sabe o vassalo de seu senhor
- Hoje na revista Rubem
- Soneto de quanto é sagaz nosso senhor
- De acervos e encalhes
- Poesia na hora errada
- O sonho
- Soneto dos meus passeios pelo parque
- Autorretrato
- A última palavra
- Gonçalves Dias, o conquistador
- Sonetistas
- Adverbialmente
- O tempo certo
- Millôriana
- Millôriana
- Millôriana
- Soneto do passatempo que fomos para os deuses
- Loteria poética
- Maneiras
- Aritmética
- Descoberta
- Se
- Passos
- Soneto de quem escreve como quem se afoga
- Hierarquia
- Hoje na revista Rubem
- Faces
-
▼
abril
(41)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário