Não há no mundo ninguém
Que tenha sequer metade
De toda a sagacidade
Que nosso amado amo tem.
A nós, para o nosso bem
E a nossa felicidade,
Sempre o melhor deseja e há de
Dar-nos o que nos convém.
O que tem para nos dar
Nosso querido senhor
Às vezes é tão doído
Que o podíamos culpar,
Mas não culpamos. O amor
É um déspota esclarecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário