Saber-te longe é sentir
Que das sandices da vida
Nenhuma é tão descabida
Quanto a de deixar-te ir.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
junho
(218)
- Enquanto
- Hospital
- Épocas
- Pena
- Martírio
- Pesadelo
- Alô, Aline
- Poste
- Pensar
- Hábito
- Sabor
- Escolha
- Só isso
- Parque
- Soneto do adeus
- Vergonha
- Rota
- Enjeitados
- Jalne
- O cheiro
- Tão... tão
- Poesia
- Aquela fruta
- A hora
- Esquina
- Lugares
- Se
- Em vão
- Ser ou não
- Proverbiozinho
- A bicicleta
- O pior tolo
- Sonetinho desenxabido
- Soneto da almejada arte
- Fragmentos
- Cansaço
- Ingratidão
- Voz
- Artista
- Despertador
- Tédio
- Imaginação
- Resíduos
- Conclusão
- Ou ou?
- Reforma
- Agora
- De seda
- Expressão
- Fescenino
- Fonte
- Fios
- As três
- Sombras
- O semeador
- Oqueéoqueé
- Gratidão
- Miopia
- Solitário
- Até aprender
- Trovinha do vice-versa
- Tortura
- Carona
- Um brilho
- Deixe estar
- Guia de SP
- De risos e de lágrimas
- Jamais
- Etc.
- Idade
- Perto, muito perto
- Covardes
- Algo nos olhos
- Intuição
- Quantas pétalas
- Canção
- Como o sol, por exemplo
- Metamorfose
- Magda
- Descanso
- Primeiro encontro
- Compostura
- O sobradinho amarelo
- Sempre
- Fácil
- Louco
- Rosas
- Ars amatoria
- Fora de estação
- Soneto do amor gorado
- Bom dia
- Bênçãos
- Mais Walt Whitman
- O único
- Um homem
- Tesouro
- Característica
- Vela
- Os quatro
- As mãos
-
▼
junho
(218)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário