Qual brisa tu me chegaste,
Alegre e morna monção,
E meu barco bafejaste
Com o hálito do verão.
E, brisa, foste canção,
E com teus sons me embalaste
E foste consolação
E, sendo, me consolaste.
Como fui feliz então.
Mas logo te transformaste
De vento brando em tufão
E minhas velas quebraste
E sem comiseração
Meu barco despedaçaste.
sábado, 2 de julho de 2011
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