Que tu, enquanto viveres,
Recordes que esta criatura,
O mais humilde dos seres,
Te ama com toda a ternura
E canta, por mereceres,
Tua esplêndida formosura
E louva-te por tu teres,
No tempo bom e na agrura,
Somente o belo inspirado
E por lhe haveres mostrado
A trilha da poesia
E porque, alegre como és,
Ele, seguindo teus pés,
Chegou enfim à alegria.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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