quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Ah
Ah, pudesse eu ter guardado um fiapo daquela manhã, um pequeno raio de sol, um sopro de brisa no ouvido, assim como aquele sachezinho de adoçante que usaste no teu café e que - enquanto olhavas para o lado, possivelmente retribuindo o sorriso daquele rapaz - eu surrupiei e escondi no meu bolso, como um tesouro.
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