Quem há de o amor esquecer
Se nele nós procuramos
E nele nós encontramos
Nossa razão de viver?
Quem há de esquecer as juras
Que tão ardentes fizemos
E as mil razões que nos demos,
Tão leais todas, tão puras?
Quem a coragem terá
De dizer que já não há
Nada do que nos uniu?
Quem dirá que tudo não
Passou de sonho, ilusão,
Que ao tempo não resistiu?
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário