sábado, 7 de abril de 2012
Das flores
Não te perguntarei das flores que te mandei esta manhã. Tão bem me senti ao enviá-las que me agrada pensar que nisso, no envio, estava já uma felicidade tão plena que pedir algo mais seria desarrazoado. Não te perguntarei delas, embora não tenha ido com elas nenhum bilhete nem assinatura. Creio que imaginarás quem as mandou, assim como elas sabem com certeza que nasceram e cresceram para ser recebidas por ninguém menos que tu.
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