É inútil chamá-lo agora.
Do teu amor não cuidaste,
Por ele jamais chamaste
E a hora não é mais a hora.
Passou o tempo, e a manhã,
Que bela podia ser,
Já não a podes obter
Nem hoje, nem amanhã.
Fizeste do amor tão pouco
Que vês agora, já rouco,
Que chamá-lo não adianta.
Mas tu o chamas, aflito,
Só para sentir teu grito
Arranhando-te a garganta.
sábado, 7 de abril de 2012
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