Curiosa essa história, amiga.
Posso tudo. Posso amar-te,
Morrer por ti, adorar-te,
Desde que nunca te diga.
Se digo (e por que calar-me?),
Dizes que é muita pressão,
Que eu enlouqueci, e não
Hesitas em censurar-me.
Então devo ser assim,
Guardar o amor para mim,
Jamais cantá-lo, exaltá-lo.
Isso sentido não faz,
É pura loucura, mas,
Se me pedes, eu me calo.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
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