Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2012
(2676)
-
▼
novembro
(176)
- Algumas estrofes de Alberto de Oliveira
- Soneto da identidade
- Menos
- O poeta em sua torre
- Um soneto de Mário de Andrade
- Um poema de Fernando Pessoa
- Um soneto de Antero de Quental
- Um poema de Mário de Sá-Carneiro
- Animais e homens
- "A fantástica vida breve de Oscar Wao"
- Kama Sutra - LXVI
- Natalina
- Assim mesmo
- Propostas
- Pernoite
- Acompanhante
- Sala D
- Das flores
- O que sabemos
- Ambivalência
- Um soneto de Augusto dos Anjos
- Sentença
- Paz
- O tempo
- Amor e vida
- Nós somos
- Científico
- Fim de linha
- Crença
- A história de sempre
- De tudo
- Esconderijo
- Um soneto de Raimundo Correia
- Vergonha de ser juvenil
- Conversa em Varginha
- Eu também
- A doença
- Ainda Augusto dos Anjos, para encerrar um domingo ...
- Duas estrofes de Heinrich Heine
- A mulher ideal
- J.M. Coetzee, Elizabeth Costello, Augusto dos Anjos
- Soneto da flor derradeira
- O beijo como véspera do escarro
- Jugo
- Submissão
- Encontro
- Mediano
- Oferenda
- Definição
- Mais quatro poemas de Gustavo Adolfo Bécquer
- Pior idade
- As máximas do marquês
- Só isso
- Plantio
- Kama Sutra - LXV
- Três poemas de Gustavo Adolfo Bécquer
- Pedido final
- Um poema de Gonçalves Dias
- Só
- Sacrifício
- Citadino
- Cordeiro
- Um poema de Sylvia Plath
- O tênis
- Gato no asfalto
- Parcimônia
- Camaleão
- Kama Sutra - LXIV
- Uma dessas frases
- Autojulgamento
- Ei, oi, alô
- O sol nos chama
- Diálogo da melhor idade
- Uma frase de Isaac Bashevis Singer
- Latir até que
- Estilo
- O piegas
- Bestialógico - 1
- Bestialógico - 2
- Bestialógico - 3
- Falar, calar
- Rumo
- Um poema de Olavo Bilac
- Um texto de William Burroughs
- Revelações
- Os dois
- Pesadelo de escritor
- Para quê?
- Contradição
- Solamente una vez
- Barco
- Soneto de verão
- Válido exagero
- Por falta de aviso
- Repassado
- A almofada
- Heresia
- Guichê
- Pauta
- Há quem
-
▼
novembro
(176)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário