De longe, ela viu o gato. Estava estatelado na rua, amarrotado, despedaçado. Ela nem ia olhar. Estava na hora do almoço. Mas olhou, e o gato não era senão um ursinho de pelúcia. Deu graças a Deus, por ter olhos tão míopes.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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