segunda-feira, 25 de março de 2013
Bom dia...
... para os que conseguirem tê-lo. Eu certamente não conseguirei. Depois de quarenta e oito horas de euforia, acordei sentindo que recaí na depressão e na desesperança. E volta-me aquela tristeza, aquela aflição de não ter sido um soldado a serviço de César, de Aníbal, de Napoleão, e não haver sido morto em combate, com ou sem honra. Me bastaria a paz de estar morto ou - para usar um eufemismo e não chocar os leitores - a paz de não estar vivo.
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