De Jorge Luis Borges, sobre Walt Whitman e "Folhas de relva"
"Whitman, que numa redação do Brooklyn,
Entre o cheiro de tinta e de cigarro,
Toma e não diz a ninguém a infinita
Decisão de ser todos os homens
E de escrever um livro que seja todos."
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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