terça-feira, 12 de março de 2013
Desculpe-me, foi...
... um engano, desde o início. Olhei-me no espelho hoje e vi tantas ruínas, tantos escombros, que caí em mim, finalmente: como pude aspirar ao amor? Sou todo inferior, uma dessas inferioridades tão constrangedoras que as pessoas de bons princípios fingem não ver. Ainda se eu tivesse uma dessas almas especiais... Minha alma é podre, também, como um cachorro sarnento morto atirado à caçamba, exposto às moscas-varejeiras e à inclemência do sol.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário