As coisas assim são postas:
Novas manhãs nos desprezam
E os dias mortos nos pesam
Como defuntos nas costas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2013
(6321)
-
▼
maio
(570)
- Espero que...
- Se todos os paulistanos...
- Um desejo forte...
- O compromisso
- Anticlímax
- Um trecho de Clarice Lispector
- Nossa desgraça...
- Insistir em...
- As palavras
- Bradar,
- Poemas e poesia
- A desculpa
- Um trecho de Katherine Mansfield
- Era um homem...
- É inacreditável...
- Homem e gato
- Por que,
- A verdade é que...
- Últimos dias
- Negociação
- Rio
- Esquina
- Um trecho de J.M. Coetzee
- Gostaria de ir saindo...
- Bom dia...
- Com o feriado...
- Messe
- Numa boa
- Soneto do amor transato
- Novidade
- Um poema de Emily Dickinson
- Boa noite...
- Lacuna
- Barganha
- Modorra
- Dois trechos de Isaac Bashevis Singer
- Gostaria de...
- Má fama
- Um pesadelo
- O último
- O requerimento
- O maniqueísmo em Singer
- Kama Sutra - CXCV
- Kama Sutra - CXCIV
- Um trecho de Luiz Carlos Cardoso
- Se meu destino...
- Os tolos...
- Boa noite
- Conhecimento de causa
- Conforto
- Tempoema
- Soneto dos dois amos
- Cinismo, 150 mg
- De Jorge Luis Borges, sobre a poesia japonesa
- Tarefa desta terça
- O cego, o menino e as vassouras
- Naturalmente...
- Ainda me...
- Longevidade
- A tristeza
- Cotação do dia
- RIP
- Horror
- Amores de inverno
- Morte feliz
- Uma frase de Isaac Bashevis Singer
- Boa noite...
- Sofá
- Falha original
- Prêt-à-porter
- Tabela Price
- O leito
- Alívio
- Um poema de Marina Tsvetáieva
- Tão rara
- Um soneto de Shakespeare
- Cotação do dia
- Atenuante
- E agora, então?
- Sétimo dia
- Um dos...
- Há de ser...
- Gente fina (4)
- Gente fina (5)
- Gente fina (6)
- Gente fina (7)
- Certa sabedoria
- Um poema de Renata Pallottini
- Alegria dos domingos
- O amor é um bebê no colo da mãe
- Lição
- Templo é dinheiro
- Música
- Pandora
- Gente fina (1)
- Gente fina (2)
- Gente fina (3)
- Questão de língua
- Reputação
- Eufemismo
-
▼
maio
(570)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário