"PARTINDO GALHOS DE SALGUEIRO
Cada manhã, um novo adeus. Recolho lágrimas,
como se joias, raras flores, nos salgueiros.
Quisera estéril a montanha à primavera,
nenhuma árvore, ninguém para chorar."
(Do livro Poesia completa de Yu Xuanji, tradução de Ricardo Primo Portugal e Tan Xiao, publicada pela Editora Unesp.)
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