Eu te pergunto o que é que há
E que exigências são essas.
A um morto quem pedirá
Que cumpra suas promessas?
Ainda por mim te interessas?
Meu coração morto está
E, agora, tudo que peças
Nenhum sentido terá.
Sabes quanto me empenhei
Em honrar o que jurei
E como não me deixaste.
Aquilo que ontem te desse
Talvez te satisfizesse.
Não hoje, hoje sou um traste.
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