O platonismo esteve presente em mim, no meu convívio com Priscylla Mariuszka Moskevitch, e em certas ocasiões eu me perguntei se não seria uma posição equivocada. Falar em tática seria uma grosseria que não me permiti então e não me permito agora.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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