“O acto de ler reabre feridas. Nos livros em que isso acontece, com frequência, poderia ao menos haver um aviso na capa; assim como se faz com as carteiras de tabaco, embora se saiba que poucos deixam de fumar por isso.” Teresa M. G. Jardim
Há um sortilégio que, em determinados dias de primavera, reabre na carne singulares feridas às quais é dada a escolha de se transformarem em aves ou em rosas.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
“O acto de ler reabre feridas. Nos livros em que isso acontece, com frequência, poderia ao menos haver um aviso na capa; assim como se faz com as carteiras de tabaco, embora se saiba que poucos deixam de fumar por isso.”
ResponderExcluirTeresa M. G. Jardim
Há um sortilégio que, em determinados dias de primavera, reabre na carne singulares feridas às quais é dada a escolha de se transformarem em aves ou em rosas.
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