Foi ouro, foi ouro, sim.
Brilhou já desde o arrebol,
Tornou-se esplêndido sol
E sol foi até o fim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
julho
(235)
- Por amor
- Em vez de
- Marcas
- Boca
- Porto
- Oráculo
- Em alemão
- Eco
- Porvir
- Prece
- Apenas
- Caminho
- Púbis
- Opostos
- Pudesse
- Cadernos
- O que fica
- Precaução
- O morto
- Presente
- Galanteio
- Imagem
- Autodidata
- Nem assim
- Obstinação
- Enquanto
- Dom
- Destino
- Joyce, logo cedo (II)
- Ser aquele
- São Paulo
- Paisagem com cachoeira
- Épocas
- Joyce, logo cedo
- Metrô Saúde
- Janeiro
- Resumo
- Trajetória
- Simbiose
- 3x4
- Consciência
- Vaidade
- Para Patricia
- Escolha
- Gozar ainda
- Ração
- Frustração
- Redenção
- De qualquer jeito
- Solar
- Como um gato
- Batalha
- Ao menos
- Piercing
- Duas frases de Ian McEwan
- Amy
- Manhã
- Tão amada
- Deuses
- Baixo, bem baixo
- Nada mais
- Para Zelda
- Cortázar
- Espetáculos
- Com tua mão
- Simpático
- Oz, Celan, McEwan, Roth
- Como um verme
- Simples
- A ti
- Recordar
- Revisores
- Como um cisco
- Como antes
- Maldição
- Bibelô
- O guerreiro
- Velho
- A última
- Arre, flores
- O sofá
- Tão triste quanto
- Compostura
- O dia
- Trabalho
- Aquelas pungências
- Dançarina
- Chapas
- Um gato
- Se ela não vier
- Agatha Christie
- O menino da crônica
- Coerência
- Cinzas
- Mau juízo
- Boa ação
- Foi assim?
- Pomar
- Terça
- Crueldade
-
▼
julho
(235)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário