Ontem, pensando em ti, senti algo tão forte que, por um momento, acreditando em epifanias e ubiquidades, eu a vi não em Mumbai, onde estavas, mas comigo, olhando para o café que na cafeteira murmurava um borbulhento poema de boas-vindas.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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