Na memória o amor não morre e sorri com aqueles dentes que, como se fossem um teclado, o sol percorria serelepe naquela manhã dezembrina: dó, ré, mi, fá, sol em mim e lá em ti adiante.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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