sexta-feira, 19 de julho de 2013
Kama Sutra - CCXXIV
Ali, onde as nádegas dela se alteiam numa correta presunção de beleza, ele julga que seria capaz de deixar por toda a eternidade a mão com a qual escreve. Como a eternidade parece um artifício meramente literário, ele poderia contentar-se com menos, um minuto, para que essa mão devotada a versos e rimas soubesse ao menos uma vez a diferença entre a fantasia e a vida.
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