No Natal nós devemos abrir o coração, mas nunca escancará-lo. Ele deve conservar alguma dignidade, embora no passado tenha sido visto pedinchando afeto pelas ruas. Ao coração cabe ser rancoroso até, se tiver, impressa na mão, a marca de todos os sóis em que ela se estendeu em vão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário