Os escravos do amor
batem a cabeça nas grades
e ao invisível céu lançam
seus gemidos
seus gritos
seus lancinantes ais
Ao chicote submetidos
a torturas outras
a mil suplícios
gemem e gritam
Pedem mais
anseiam por mais
querem mais.
terça-feira, 22 de abril de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário